Por raq_uel, no LNO
Podíamos falar mais de música eletrônica aqui no blog, não?
Tem muita coisa boa que vai além do bate-estaca.
Então, para ínicio de conversa, vou começar com o estilo que trouxe os sintetizadores para a música pop lá no início dos anos 80 : O synthpop ou pop de sintetizadores.
"Synthpop é um estilo de música em que os teclados e sintetizadores são os instrumentos musicais dominantes. É considerado por muitos como a junção máxima da música eletrônicacom o rock, pois diferente de outros grupos de música eletrônica, os compositores de synth-pop (e também de rock industrial) seguem o mesmo ritmo e atuação de uma "banda" comum de rock, tendo os seus fãs devotos, lançando singles, álbuns, se apresentando ao vivo, e fazendo performances com os intrumentos padrões de uma banda: guitarra, baixo, bateria, entre outros.
1. relativo a ou do âmbito da música; musical. "instrumento m." 2. agradável de se ouvir; harmonioso, melodioso. "pássaro m."
domingo, 17 de abril de 2011
Eletroacústico. Por uma história
Por Luciano Carôso, Salvador-Ba, via Overmundo
O Background Musical
Quando J. S. Bach compôs o Cravo Bem Temperado, promoveu, de certa forma, a efetivação de uma tendência da época: a "equivalência" entre as notas sustenidas e bemolizadas. Assim, essa estrutura de sonoridade foi cristalizada e reafirmada por toda a música ocidental nos quase quatrocentos anos subsequentes. No final do século XIX a melodia cromática anunciada pela flauta em Prélude à l'Après-Midi d'un Faune de Claude Debussy, sugerindo uma substancial instabilidade da tonalidade diatônica (maior-menor), prenuncia uma nova era musical onde as velhas relações harmônicas já não têm caráter imperativo. Schönberg e seus discípulos tratam de concretizar de forma radical a desvinculação do sistema tonal iniciada por Debussy, com o uso sistematizado dos doze sons da escala cromática, que ficou conhecido como dodecafonismo.
Quando J. S. Bach compôs o Cravo Bem Temperado, promoveu, de certa forma, a efetivação de uma tendência da época: a "equivalência" entre as notas sustenidas e bemolizadas. Assim, essa estrutura de sonoridade foi cristalizada e reafirmada por toda a música ocidental nos quase quatrocentos anos subsequentes. No final do século XIX a melodia cromática anunciada pela flauta em Prélude à l'Après-Midi d'un Faune de Claude Debussy, sugerindo uma substancial instabilidade da tonalidade diatônica (maior-menor), prenuncia uma nova era musical onde as velhas relações harmônicas já não têm caráter imperativo. Schönberg e seus discípulos tratam de concretizar de forma radical a desvinculação do sistema tonal iniciada por Debussy, com o uso sistematizado dos doze sons da escala cromática, que ficou conhecido como dodecafonismo.
domingo, 10 de abril de 2011
O fim da era Minczuk na OSB - II
A OSB fica no RJ e a OSESP em SP
Mas Minczuck criou confusão nas duas, vamos a um breve histórico
1996 - o maestro John Neschling era anunciado como regente titular e diretor artístico da Osesp, com o objetivo de reconstruir o grupo.
2001 - após desentendimentos com o maestro Minczuk, na época diretor artístico adjunto, oito músicos, entre eles representantes da orquestra, são demitidos por Neschling.
2004 - Roberto Minczuk é escolhido pelo governo para dirigir o Festival de Campos do Jordão. Começava, nos bastidores, o desentendimento entre ele e Neschling, fazendo com que Minczuk deixasse a orquestra um ano depois.
sábado, 9 de abril de 2011
O fim da era Minczuk na OSB - I
Por Luis Nassif, no LNO
Não adianta Eleazar de Carvalho e David Zylbertjein insistirem: acabou a era Minczuk na Orquestra Sinfônica Brasileira. Acabou. E se não tomarem atitudes claras, em pouco tempo poderão entrar para a história como a mais desastrada diretoria da história da FOSB.
A esta altura, nem adianta analisar se havia músicos acomodados ou não, se houve excesso de corporativismo, nem prorrogar a agonia da OSB para não admitir a derrota. A FOSB errou flagrantemente na estratégia adotada e perdeu o jogo.
Foi um erro coletivo da direção da FOSB. Eleazar e David não entenderam os novos tempos, não passaram a Minczuk princípios básicos de gestão moderna, dos quais o mais relevante é: antes de qualquer ação dástica, procure conquistar corações e mentes de sua equipe.
Não adianta Eleazar de Carvalho e David Zylbertjein insistirem: acabou a era Minczuk na Orquestra Sinfônica Brasileira. Acabou. E se não tomarem atitudes claras, em pouco tempo poderão entrar para a história como a mais desastrada diretoria da história da FOSB.
A esta altura, nem adianta analisar se havia músicos acomodados ou não, se houve excesso de corporativismo, nem prorrogar a agonia da OSB para não admitir a derrota. A FOSB errou flagrantemente na estratégia adotada e perdeu o jogo.
Foi um erro coletivo da direção da FOSB. Eleazar e David não entenderam os novos tempos, não passaram a Minczuk princípios básicos de gestão moderna, dos quais o mais relevante é: antes de qualquer ação dástica, procure conquistar corações e mentes de sua equipe.
sábado, 2 de abril de 2011
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